Ah. Essas pequeninas coisas tão cotidianas, tão prosaicas às vezes, de que se compõe meticulosamente a tessitura de um poema...
Talvez a Poesia não passe de um gênero de crônica, apenas -- uma espécie de crônica da Eternidade.
[De "A preguiça como método de trabalho", editado pela Alfaguara, Maio de 2013]
Adoro Mario Quintana. Acho que é meu poeta favorito.
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