Ao Ernande
Ao Eymard e à Darlle e ao pequeno Gabriel
À Mayara
Ao Augusto
À Célia e à Lenita
À Larissa à Bia e à Alice
À Luciana e à Lany
e claro à Maria Amélia
À Luciana e à Lany
e claro à Maria Amélia
Ao voo da palavra
À espécie de dia que se faz dia
Verdade de dia
Verdade de espinho e flor
Cheiro imaginado/lembrado de mulher amada e comidinha artesanal
Aos peixes e frutos do mar
Ao prato enchido de feijões
À escada de degraus da praia nudista
Aos dias abertos em flor e moqueca
Às lembranças dela sempre dela
Onde eu sou balsa e ela cais
Onde eu sou asa e ela peito latejante
À madrugada das madrugadas de Jampa
À risada dos estudantes
Ao poema da Lenita
À voz da Celia no meio da praia deserta
Aos sabores
Aos beijos que ainda serão e aos que ficaram por sempre sempre sempre
Ao dizer da onda de mar
Ao esperar a mareia baixar
À luz profunda do suco de Jabuticaba
E
No fundo de tudo - no sonho transparente de tudo
À presença, a própria menina, a própria cidade de João Pessoa feita gente, pessoa enfim
Feita miuda feita água esmeralda
Feita areias coloridas
Ao deserto e seus oásis, ao silêncio emocionado da amizade, ao
encantamento próprio dos comparsas, à vinda sem vinda dela desde a cidade baixa e do porto novo
E talvez, já que é final do ano, também ao escriba, ao luminário emprendido em nuvens,
E a tudo o que esta semana, este tempo deixará em mim
Esta dedicatória extensa, que se encontra e nunca mais se perde
Porque acho bom final de travessia
Ao deserto e seus oásis, ao silêncio emocionado da amizade, ao
encantamento próprio dos comparsas, à vinda sem vinda dela desde a cidade baixa e do porto novo
E talvez, já que é final do ano, também ao escriba, ao luminário emprendido em nuvens,
E a tudo o que esta semana, este tempo deixará em mim
Esta dedicatória extensa, que se encontra e nunca mais se perde
Porque acho bom final de travessia
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