Em algum momento do dia escutou um indiano de nome
Amit falar de quantum, ativismo, possibilidades, e ficou intrigado.
Que diabos era esta coisa de quantum que virava
quanta no plural? Saiu a buscar no celular o que era este treco. Em toda sua
vida apenas escutara falar sobre física as questões de força da gravidade,
Newton e que havia uma tal relatividade do Einstein.. que gravou por conta de
uma careta. No ano anterior alguém falou
num tal de Capra mais o que poderia ser diferente da força da gravidade e do
sol no centro do sistema de planetas?
Ficou mesmo intrigado que pudesse haver algo
diferente do que vivia e via... e saiu olhando o que a tal Física quântica poderia
ser. Não entendeu nada! Teimoso ficou vendo filminhos e mais filminhos até que
deu um estalo... ah! Então o tal w=quantum seria um a coisa invisível que se
fosse olhada de um modo parecia um treco e se medida de outro era uma onda.
Difícil de entender, acreditar e considerar. Mas o cara estava tão certo! E falava
nas tais possibilidades, de comunicação imediata, de transformação, de .. ai,
de tanta transformação...
O encantamento, dentro do próprio desconhecimento,
mas com as chances das possibilidades o pegou de cheio. Deu um desejo imenso de
ser um “ativista quântico” poder ser melhor e ser uma diferença no meio dos
seus. Será que isto era doideira? Teria voltado a ser adolescente, cheio de
possibilidades de vir a ser? Achou que tinha remoçado com a ideia.
Olhou a lua da janela e foi dormir sorrindo no meio
das tristezas do que ocorria à sua volta, cheio de uma força que só a esperança pode dar.
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